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Chinese Portrait Download at Dailymotion Without Sign Up Full Length

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rating - 7,1 of 10

Genre - Documentary

director - Xiaoshuai Wang

Synopsis - Factory and construction workers, farmers, commuters, miners, students. The director captures the state of his nation, by static filming one or more people in more or less motionless poses. No narrative, just portraits

Retrato escrito de karol sevilla. Retrato chin c3 aas software. May pa ncov free pa kayo nalalaman tapos sa ating bansa dn pla my mamatay outside china dahil sa ncov.

 

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Your skills in art really portray the love you have for it. Nothing taken for granted, only ever, to the heart. OSU. 🥋⚖️😊. Texto publicado no facebook do andré perfeito o economista que entrevistou o ciro no roda viva. Fiz um post mais cedo onde compartilhei a imagem de uma propaganda onde um advogado, o Sr. Anderson Gama (que me remete à Luiz Gama pela contradição em nome em em termo) oferecia seus serviços de consultoria trabalhista à empresários para ensinar "como demitir seus funcionários e contratá-los mais barato". Ele promete na peça publicitária oferecer mais lucro para empresários em todo o país. Fiz o comentário com um recurso retórico meu do "vou deixar isso aqui" e o que se seguiu foram comentários dos mais variados à favor e contra o serviço prestado, mas confesso que minha ironia tinha na primeira camada a perspectiva de efetivamente publicizar o serviço; afinal este vai ser o tom destes próximos 4 anos pelo menos e muitos empresários irão utilizar tal estratégia por óbvio. Digo mais: das reformas "estruturantes" de Bolsonaro tenho certeza que essa é a que mais avançar. Ele mesmo já disse mais de uma vez que o trabalhador deveria escolher entre "todos os direitos e nenhum trabalho ou trabalho e nenhum direito". Enfim... Vi aqui e acolá os comentários do meu fla-flu particular que é esta curva de rio dos meus "amigos" de facebook que alimento à base de leite ninho, manga doce e fios de ovos. Trato bem para voltarem sempre, afinal faço daqui espaço poético onde escrevo esperando o acaso das pessoas reagiram. Amo muito tudo isso, publicizo eu. (Engraçado, nunca escrevi publicizo na vida. Palavra divertida. ) Mas cabe aqui pensar no pormenor o que aquela singela proposta do senhor Gama quer nos dizer. A primeira coisa no registro das ideias é que ele propõe demitir os funcionários para recontratá-los de forma mais barata e - aqui está a questão - com vistas à oferecer mais lucro ao empresário. Não vejo absolutamente nada errado em aumentar o lucro empresarial, afinal é a sinalização do lucro que mobiliza mulheres, homens, transgêneros e toda espécie de pessoas com vocação ao risco em se empreender em atividades produtivas alargando assim o espaço da produção nacional. O lucro deve ser estimulado de maneira entusiasmada e como já disse um chinês comunista: enriquecer é glorioso. O próprio esforço deste Gama é retrato fiel do que se quer esperar de um capitalista: avançando sobre mercados não explorados e transformar tudo em mercadoria com vistas, por óbvio, em lucro. Não vou entrar no mérito se um advogado pode ou não fazer esse tipo de publicidade, pelo que sei no Brasil é proibido a mercantilização explícita do direito, o que eu acho uma bobagem essa proibição: no estado capitalista o direito é também uma mercadoria e cabe ao estado oferecer esta aos que não tem posses através da defensoria pública. Nos EUA advogados fazem publicidade em metrô e espalham adesivos em cabines telefônicas ao lado de outros serviços também fundamentais. Voltemos ao tema. Na melhor tradição de um economista vou introduzir algumas hipóteses simplificações para poder avaliar a situação. A primeira é que a ação de demitir para contratar se dê com todas as outras variáveis constantes, o famoso "coeteris paribus". A segunda é que o investimento seja função de um mercado competitivo no sentido que o empresário só investe para poder produzir melhor que seu vizinho e assim ganhar mercado ou que invista para simplesmente cortar custos e melhorar suas margens. Assumo também que o nível de produto numa economia seja o nível de renda geral dos seus participantes e por fim que o único tributo que o estado arrecada seja sobre o mercado de trabalho (essa simplificação é tosca, mas serve para jogar luz sobre a questão). Vamos colocar em movimento nosso jogo de armar... Ok, contratei o Sr. Gama e ele me disse: Dr André sua situação é grave; seu único funcionário (outra simplificação do modelo, eu sou o único empresário e só existe um único funcionário) custa para o senhor 10 dinheiros, sendo que 4 vão para o funcionário 2 para a poupança obrigatória deste funcionário (que assumimos ser um idiota incapaz de administrar sua própria poupança, isso não é uma simplificação, é assim mesmo que funciona) e 4 vão para o Estado em impostos. Antes de continuar não me venham criticar nas razões de 4-2-4, isso é uma modelagem trivial. Tá ok? O Sr. Gama se vira para mim com um sorriso no rosto e diz: podemos diminuir seu custo de maneira permanente de 10 para 7 e vc me paga 9 (o equivalente a diferença de 3 meses de salários normais). E quer saber?, continua o Se. Gama, a situação ainda é melhor, seu funcionário vai ganhar mais no processo! Mas como? Pergunto incrédulo e com um sorriso no rosto também. Simples, me explica. O Sr vai demitir seu funcionário e recontratá-lo sem o lixo da antiga CLT de inspiração facista do Mussolini. Você recontrata e continua pagando os 4 de praxe para ele mas o dinheiro da poupança compulsória (que eram 2 dinheiros) você não é mais obrigado a pagar, mas como somos pessoas civilizadas você vai dar 1 para ele. O salário dele agora vai para 5 e os impostos que eram 4 agora vão ser 2. Pronto, seu custo caiu de 10 para 7. Negócio fechado! Minha margem de lucro vai aumentar, meu funcionário vai ganhar mais e estamos conversados. Agora que mora o problema. Elevar as margens de lucro são um tônico importante, mas isto é sustentável? E mais: isso garante investimentos ou mais contratações? Depende. E muito. Em primeiro lugar a poupança do funcionário vai cair e se poupança financia investimentos isso implica dizer que a quantidade de fundos emprestáveis (estou cometendo uma heresia aqui para um keynesiano, mas tudo bem) vai diminuir. Temos que considerar que talvez nem esse 1 "a mais" que o funcionário ganhou vai ser poupado, afinal talvez 4 fosse ainda muito pouco para viver. Temos que lembrar que no Brasil metade da população vive em média com mil reais, logo é pouco provável que mais renda se transforme em poupança. Dito de outra forma a propensão marginal à consumir é próxima da unidade e isto acontece não porque o brasileiro seja perdulário, mas antes porque não tem renda, mas deixemos essa conversa para depois. Esse um dinheiro a mais entra na economia e aumenta a demanda, certo? Errado, temos que lembrar que o governo deixou de arrecadar 2 e assumindo que o governo também não faz poupança, na verdade é deficitário, será menos 2 demandados pelo estado. No final a demanda agregada caiu 1 dinheiro. Assumindo que o estado vai precisar de financiar e que os gastos sejam fixos (o que não é necessariamente mais verdade uma vez que Paulo Guedes disse que pretende num plano B desvincular todas as receitas da união) isso implica que o estado terá que tomar mais dinheiro emprestado uma vez que ele cortou os impostos de 4 para 2. Se o estado emite mais títulos isso quer dizer que haverá uma sobre oferta destes papéis e assim seu preço cai o que implica dizer que os juros sobem. Lembrem que estou trabalhando numa economia fechada é simples. Com juros altos o investimento mais uma vez pode ser prejudicado especialmente porque se poupará menos (outro pecado da minha parte dizer isso, mas vou manter o tom ortodoxo da análise). O problema se agrava. Com menos demanda e juros mais altos o empresário, no caso eu, não terá porque aumentar a produção e não irei investir. Com a demanda fraca terei que reajustar para baixo o preço do que vendo para não deixar as máquinas paradas e perder no custo de oportunidade do meu capital fixo e assim irei procurar mais uma vez o Sr. Gama para refazer sua "mágica" nos meus custos. Outro ponto importante é que com a mão de obra sempre mais barata não gera incentivos para se cortar mão de obra, ou seja, investir para poupar esse custo e temos assim um equilíbrio pior no fim das n interações possíveis. Claro, isso é um modelo simplificado, se o Brasil conseguir exportar mais com a nova estratégia do Itamaraty (o que ainda precisamos ver acontecer) a demanda cresce. Se os juros caírem por conta da diminuição radical da preferência pela liquidez dos agentes que vendo uma economia com chances de crescer o mercado de crédito irá aumentar. Se as reformas microeconômicas melhorarem o estado isso implica um nível de consumo ainda adequado. A provocação que faço aqui é essa: tudo em economia depende e não há nada que "por óbvio" gere crescimento. Fora isso sigo com um sorriso no rosto: fico imaginando o que Luiz Gama, advogado negro e abolicionista, acharia do ofício do advogado Gama de hoje em dia... vou passear no Arouche ver o busto dele e perguntar.

Retrato chin c3 aas parts. Retrato chinese. What happen in july 1989. Retrato chin c3 aas form. Retrato chinese orchestra. Todos os dias você voluntariamente fornece centenas de items de dados para empresas gigantes de bilhões de dólares. No pior cenário possível, como todos esses dados poderiam ser usados ​​contra você se alguma empresa ou talvez o governo tivesse motivação para fazê-lo? A resposta pode ser aterradora. Vamos dar uma olhada onde já estão usando os dados das pessoas para testar os limites dos direitos humanos: China. A China é dirigida por um partido comunista e eles começaram a mostrar ao mundo o quão distópico um país pode se tornar na era digital. Você já deve ter ouvido falar sobre o sistema de crédito social atualmente sendo testado em toda a China. Essa idéia existe desde 2001 e espera-se que esteja totalmente operacional em toda a China continental até 2020, afetando e controlando 1, 4 bilhão de pessoas. Caso você não tenha ouvido falar disso, aqui está uma rápida descrição: cada cidadão recebe uma pontuação de crédito social que é semelhante à pontuação de crédito financeiro que temos no Ocidente que aria de 350 a 950. O cidadão pode aumentar sua pontuação de crédito social realizando boas ações, como denunciando crimes, doando sangue e executando feitos heróicos (e o que eles consideram heróico? ). Mas a pontuação cairá se o cidadão passar a cometer crimes, atravessar o cruzamento com sinal vermelho, falar alto em público ou jogar pontas de cigarro ou fruta no chão. Mas isso fica ainda mais assustador ao vermos que o objetivo é que todo o sistema seja automatizado e a China está trabalhando com empresas privadas para desenvolver ativamente sistemas de Inteligência Artificial que monitoram cidadãos 24 horas por dia online e offline. A China atualmente possui a maior rede de câmeras do mundo, com mais de 200 milhões de câmeras atualmente instaladas em todo o país e o governo diz que pretende aumentar para 600 milhões até 2020. Mas esse sistema de câmeras da China tem uma diferença perturbadora, pois é alimentado por inteligência artificial. O sistema na China pode reconhecer rostos em uma fração de segundo e combiná-lo com um enorme banco de dados de mais de um bilhão de pessoas. Ele pode até reconhecer o que as pessoas estão fazendo em tempo real, se estão atravessando a rua ilegalmente, se eles estão discutindo com alguém que a câmera reconhece e, se detectar tal atividade, pode deduzir automaticamente alguns pontos da pontuação de crédito social dos indivíduos. As câmeras são capazes de reconhecer os números das placas e podem fazer exatamente o mesmo por mau comportamento ao dirigir. O sistema de crédito também abrange processadores de pagamento chineses, como o Ali Pay, que ajudaram o governo a desenvolver algoritmos que podem ajustar automaticamente a pontuação de crédito social de um indivíduo com base no seu padrão de consumo, por exemplo, se alguém compra regularmente cerveja e pode indicar que é alcoólatra. Assim, os pontos também serão deduzidos pela compra de muitos videogames e cerveja se forem uma grande parte do gasto mensal (isso me deixaria completamente ferrado! ) Se uma mulher comprar fraldas, de acordo com o governo, isso indica personalidade responsável e, assim, sua pontuação de crédito social receberá um impulso automático. Se um indivíduo se casa com alguém com uma pontuação de crédito social mais baixa do que ele, a pontuação mais alta é puxada para baixo. Como você pode imaginar, esse sistema aterrorizante atua no mundo on-line. O governo chinês monitora as postagens de mídia social e a atividade de navegação na web de todos os seus cidadãos. Se eles postarem algo negativo sobre a China ou o Partido Comunista, sua pontuação será reduzida da mesma forma que qualquer atividade on-line que a China julgue negativa, como enviar posts com raiva ou simplesmente visitar os vários sites, isso colocará marcas negras nos registros com baixa pontuação. As pessoas com classificações de crédito social baixas são expostas e envergonhadas em grandes outdoors digitais públicos em shopping centers, nas estações de trem. Eles mostram os nomes dos rostos dos residentes locais com as pontuações mais baixas. Existe até um aplicativo móvel que mostra os nomes e os locais de qualquer pessoa com uma pontuação baixa. Na sua vizinhança em tempo real, os chamados cidadãos-modelo serão venerados em outdoors nas praças da cidade. Se a pontuação de crédito social cai abaixo de um certo limite, o cidadão é automaticamente colocado em uma lista negra. Esses indivíduos são proibidos de comprar bilhetes de trem ou avião. Eles não podem solicitar um empréstimo ou alugar um apartamento. Talvez nem consigam mais serviço de telefone e mídias sociais pois as contas são fechadas. Eles são efetivamente forçados para fora da sociedade e se tornam prisioneiros dentro de sua própria casa, geralmente sem cometer nenhum crime. Outra parte assustadora do sistema de crédito social da China não é o sistema em si, mas como o povo da China parece aceitar isso abertamente. Sempre que jornalistas ocidentais entrevistaram cidadãos chineses tudo o que eles faziam era elogiar o quanto isso melhorou suas vidas e a comunidade. Chineses que escaparam do sistema contam uma história completamente diferente e ainda mais distópica. Falar negativamente sobre o sistema é motivo para represálias. Todo esse sistema naturalmente parece mais totalitário para qualquer ocidental, porque somos criados com liberdades genuínas e uma mentalidade individualista, enquanto a China tem uma história do estado governando com punho de ferro e o povo é criado com uma mentalidade coletivista onde o estado é priorizado sobre qualquer indivíduo. Não se sabe se um sistema de crédito social seria ou não implementado no Ocidente por causa dos direitos humanos básicos. Todos esperamos que não seja, mas...... a quantidade de dados que você entrega voluntariamente para as empresas do Vale do Silício todos os dias significa que eles têm um retrato digital de quem você é prontinho para ativar um sistema de crédito social. Amanhã, se eles ou o governo desejarem, o Google conhece seus movimentos, o que você procura e que tipo de vídeo você gosta de assistir. O Facebook sabe quem são seu amigos e familiares, os sites que você visita, seus gostos e o que você detesta, suas esperanças e temores. Google, Apple e Facebook conhecem seus hábitos exatos de consumo, dependendo de você ter vinculado seu cartão a qualquer um dos serviços deles e isso é apenas a superfície do problema. Algoritmos complexos de IA podem ser usados por essas empresas para extrair dados sobre você que nem mesmo você sabe sobre si mesmo. Eles podem prever quando as mulheres estão grávidas com base nas compras recentes, às vezes antes que a mãe saiba. Podem prever onde você está indo de férias antes mesmo de pensar em fazer uma reserva. A China difere ideologicamente do Ocidente por usar todos esses dados pessoais para dar ao Estado maior controle sobre o povo, mas os EUA e a maior parte da Europa usam esses mesmos dados para vender produtos para pessoas, o que eu acho que é um pouco melhor do que colocar pessoas na maior prisão a céu aberto do mundo. Você deve ter notado como os chamados anúncios personalizados seguem você pela web. Se você assistir a um vídeo no YouTube sobre o smartphone mais recente, será bombardeado com anúncios desse telefone durante a próxima semana. Os anúncios podem ter anunciantes assustadoramente específicos - se quiserem podem optar por segmentar os anúncios para donas de gatos com excesso de peso que moram em uma determinada rua e de idades entre 50 e 54 anos e têm uma preferência secreta pelos MCs Jhowzinho & Kadinho. Acredite ou não, essa é apenas a ponta do iceberg nas próximas décadas. A publicidade se tornará mais direcionada a você e mais integrada ao longo de sua vida cotidiana, chegando ao ponto em que não dá pra saber o que é e o que não é um anúncio no caminho do seu trabalho. Se você comeu cereal da marca X de manhã, o anúncio saberá disso e, amanhã, vai sugerir você experimentar o cereal da marca Y. Além disso, seu SmartWatch continuará coletando pistas biométricas para saber como você se sentiu e onde quer que você tenha respondido positiva ou negativamente. Essas informações serão automaticamente transmitidas para que eles saibam se devem ou não mostrar um anúncio ou anúncios semelhantes novamente no futuro. Não importará o que você deseja, mas serão baseados em suas emoções e em como você se sente dia após dia, minuto a minuto. A tecnologia inteligente e vestível provavelmente será capaz de dizer quando você está tendo um bom dia e quando você você está se sentindo um pouco desanimado e seu humor afetará a publicidade que você recebe em tempo real. Se você estiver otimista e extrovertido, poderá receber anúncios de espetáculos teatrais locais, mas se não estiver com disposição para sair naquela noite, provavelmente receberá anúncios de um novo filme que você pode alugar na sua Smart TV, talvez ao lado de outro anúncio de pizza. Mas e se seus dados forem usados ​​para mais do que anúncios? A primeira maneira que seus dados poderiam ser - e já estão sendo - usados ​​contra você é no sistema judicial. Os depoimentos de testemunhas oculares estão repletos de questões que comprovadamente não são confiáveis ​​por vários motivos, mas o que é extremamente confiável é que a polícia de dados digitais está cada vez mais usando dados coletados de telefones de pessoas e vários dispositivos inteligentes para coletar evidências. Em um caso judicial recentemente uma mulher na Pensilvânia acusou um homem de estuprá-la durante o sono, mas quando a polícia examinou os registros de dados de sua pulseira Fitbit, revelou que ela estava acordada e passeava no momento em que relatou que o estupro aconteceu. Em vez de o homem ser acusado a mulher foi acusada de falsas denúncias e adulteração de provas. Se não fosse por seu Fitbit, ela poderia ter se safado. No Ocidente, os bancos e várias empresas financeiras já usam um sistema de pontuação de crédito para decidir se empresta ou não dinheiro a um indivíduo, mas é bastante unidimensional. Ele verifica seu histórico de endereços, seu histórico de votação e o quão bom você tem sido em pagar empréstimos no passado. Mas há uma nova agência de referência de crédito aos credores, uma empresa sediada em Cingapura que atualmente opera apenas em economias emergentes como o México, Filipinas e Colômbia. Se for um modelo mais lucrativo que o das indústrias tradicionais de pontuação de crédito, será difícil impedir que ele entre nos demais mercados. Em vez de analisar seus empréstimos, ele analisa seu círculo social, olha de quem você é amigo, o que eles fazem, vê seus hobbies e comportamentos. A idéia é que, se você se cerca de pessoas de "mau viver" (de má reputação, envolvidos em crimes, etc), é menos provável que você seja financeiramente responsável e pague seu empréstimo e assim receberá uma pontuação de crédito baixa. Mas se o seu círculo de amizades consistir de médicos e advogados que se reúnem no fim de semana, você receberá as melhores notas e a maior pontuação de crédito. Esse tipo de Big Data social continua a entrar no mundo da tecnologia financeira. Ficará cada vez mais difícil diferenciar do que a China está fazendo agora e aqueles que sofrerão mais serão os jovens de hoje, a próxima geração. Todos que passaram a maior parte de sua infância no milênio anterior (antes de 2000) só começaram a usar as mídias sociais depois de atingirem a idade adulta. Portanto, a maioria dos dados que eles inseriram na nuvem ameaçadora foi depois da adolescência e esse é o grande problema. A grande maioria dos dados nunca desaparece. É possível ver os seus tweets e posts no Facebook e e-mails de há mais de 10 anos. Mesmo que você exclua suas contas, elas geralmente permanecem em um servidor em algum lugar do mundo sempre à espreita de sua vida. A idade em que você começou a publicar on-line importa na questão dos seus dados serem usados ​​contra você por um simples motivo: todos somos bastante idiotas quando adolescentes. Quando você tem 15 anos e acha que sabe tudo, cada publicação de mídia social sua, aos seus olhos é uma obra-prima para as massas. Então você chega aos 20 anos, olha para trás em todas essas postagens e se encolhe dolorosamente ao ver seu antigo eu. Agora as mídias sociais e a Internet se tornaram uma parte tão intrínseca da sociedade que é quase impossível que uma criança cresça sem estar um pouco imersa nelas. Hoje, os jovens vivem toda a infância on-line, todas as conversas e atos desde a infância, idade adulta e além estão conectados à esfera dos dados por toda a eternidade, ao contrário da prévia geração. Os jovens de hoje vão crescer com uma enciclopédia de material embaraçoso e condenador, que eles ou qualquer outra pessoa pode olhar para trás com uma simples pesquisa na Internet. Isso já está sendo usado agora. Algumas empresas de seguros de saúde estão vasculhando a mídia social das pessoas para verificar se alguma vez postaram sobre ou aludiram a problemas de saúde mental. Mesmo que tenham feito um tweet negativo 10 anos atrás sobre seu estado mental, poderão ter recusada cobertura d​​o seguro de saúde ou serão cobradas uma taxa extra pesada. Já há pesquisas revelando que pelo menos 70% dos empregadores usam as mídias sociais para selecionar candidatos a emprego. Você poderia recusar um emprego simplesmente porque você fez um post que poderia ter sido considerado racista quando você tinha 14 anos, mesmo que aquela pessoa fosse uma mera sombra da pessoa que você é hoje adulto. A parte mais assustadora é que esse processo de triagem se tornou completamente automatizado usando a IA. Algumas startups desenvolveram esses algoritmos e já têm serviços on-line que os empregadores podem usar para fazer uma verificação abrangente dos antecedentes sociais de qualquer pessoa simplesmente digitando seu nome. O relatório ainda inclui uma pontuação de confiança gerada por computador. Isso não apenas lembra da pontuação de crédito social da China, mas é só uma amostra do que é possível usando seus dados e ficará mais intenso e mais controlado à medida que os algoritmos melhorarem e os tesouros de dados se aprofundarem nos próximos anos. Dados são o novo petróleo. Mais legislação pode ser necessária para transferir a propriedade dos dados das corporações para os indivíduos que os fornecem, mas até isso acontecer (se é que vai acontecer), cabe a você e a si próprio proteger seus próprios dados e decidir se é realmente importante postar fotos das suas refeições mais recentes. Daqui a cinco anos você poderá estar lutando para limpar seu registro online.

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  1. Writer: Lenore Chinn

 

 

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